Por ai também passei nos anos 70/71 integrado numa companhia mixta do Ri 20 Luanda ,éramos cerca de 30 metropolitanos e os restantes nativos.O acampamento do Inga deixou de existir e depois formos para Quipedro.Quanto à àgua era bombada do ribeiro que passava à cerca 300 metros.Quanto ao peixe também utilisamos as granadas e fizermos grandes petiscos cozinhados no forno do padeiro, até um gato bravo foi petiscado ,com o piripiri tudo tinha gosto. O que me imprissionou no Inga foram as trovoadas violentas , parecia o fim do Mundo. Lembra-se da mata redonda , para chegar là tinhamos que atravessar o dito rio dos famosos peixes ou entao a bela paisage da Banza Quina.A picada do Inga-Vale do Loge-Toto que faziamos duas vezes por semana (reabe et correio). Passei 27 meses en Angola, sendo condutor conheci muitas zonas do Norte e Sul d'Angola. Cumprimentos, estimado combatente do Inga.
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Por ai também passei nos anos 70/71
integrado numa companhia mixta do Ri 20 Luanda ,éramos cerca de 30 metropolitanos e os restantes nativos.O acampamento do Inga deixou de existir e depois formos para Quipedro.Quanto à àgua era bombada do ribeiro que passava à cerca 300 metros.Quanto ao peixe também utilisamos as granadas e fizermos grandes petiscos cozinhados no forno do padeiro, até um gato bravo foi petiscado ,com o piripiri tudo tinha gosto. O que me imprissionou
no Inga foram as trovoadas violentas , parecia o fim do Mundo.
Lembra-se da mata redonda , para chegar là tinhamos que atravessar o
dito rio dos famosos peixes ou entao a bela paisage da Banza Quina.A picada do Inga-Vale do Loge-Toto que faziamos duas vezes por semana (reabe et correio).
Passei 27 meses en Angola, sendo condutor conheci muitas zonas do Norte e Sul d'Angola.
Cumprimentos, estimado combatente do Inga.
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