Neste como noutros aquartelamentos, a mitologia era sempre a mesma rotina diária extremamente difícil.
Já cansados da situação, numa altura saí num patrulhamento de três dias percorrendo montes e vales. De regresso ao quartel recebo a notícia de mais outra saída similar à anterior. Tendo ficado pouco satisfeito com a informação, reclamei perante o Furriel Enfermeiro (que nunca tinha saído do quartel), desta vez lá cedeu e acabou por experimentar a sair no lugar dos dois cabos Enfermeiros.
Até a alimentação já nos causava fastio ao ponto de deitarmos vinagre no arroz afim de cortar o enjoo...
domingo, 7 de junho de 2009
COLOCAÇÃO
Sempre que saíamos em viaturas para fora do aquartelamento, em coluna ou patrulhamentos, o oficial que comandava a operação colocava o Enfermeiro geralmente na segunda viatura, nunca na primeira, e nas caminhadas a pé sempre a seguir à primeira secção composta por oito a nove homens. Também dependia de oficial para oficial(Alferes).
Nunca na primeira viatura por causa da eventualidade das minas(armadilhas bomba, sempre junto ao comando assim como o telegrafista.
Caso saíssem dois grupos de combate em patrulhamento,normalmente saiam dois Enfermeiros, e o segundo mantinha-se na cauda do grupo depois da última secção,esta dirigida por um Sargento ou Furriel.
Nunca na primeira viatura por causa da eventualidade das minas(armadilhas bomba, sempre junto ao comando assim como o telegrafista.
Caso saíssem dois grupos de combate em patrulhamento,normalmente saiam dois Enfermeiros, e o segundo mantinha-se na cauda do grupo depois da última secção,esta dirigida por um Sargento ou Furriel.
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