Na retaguarda da guerra e com o coração em sobressalto, estava toda a família, Pais, irmãos e pessoas conhecidas nos meios pequenos, onde toda a gente se conhecia, desde o fundo da aldeia até ao cimo.
E acontece que todos os Domingos, uma irmã minha na cerimónia religiosa da missa (na igreja paroquial) acendia uma vela ao mártir São Sebastião, para que o azar não batesse à porta.
A verdade, é que no meio de muitos sacrifícios, lamentações e inconvenientes, regressámos para junto dos que nos eram queridos.
Infelizmente, o mesmo não sucedeu com outros jovens menos afortunados que regressaram encaixotados dentro de uma caixa de madeira.
terça-feira, 9 de junho de 2009
Subscrever:
Mensagens (Atom)