segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Num posto de vigia.
Uma única vez,se muito uma segunda vez visitei este lugar,local em que se encontrava durante a noite e dia permanecia uma secção de combate.Secção em termos militares entre um grupo de oito,ou nove militares incluindo o graduado,com a patente de sargento ou furriel.
Aqui neste lugar existia um rio considerado com uma corrente bastante elevada,e daqui deste lugar estava a água que a todo o momento alimentava o nosso aquartelamento tanto para a alimentação como para uso diário higiene,e para tal era transportada numa viatura militar em bidons,de cem litros.A razão de me vir a ideia de dar a conhecer este lugar a cerca de distância do aquartelamento três ou quatro Kms.Apesar de ser ponto obrigatório de passagem com uma ponte construída em troncos de madeira dependia essencialmente passagem obrigatória sempre que saímos da unidade!Aqui recordo-me muito bem de um grande amigo e conterrâneo da Barroca do Zêzere,o Joaquim Santos Luís,que deixou a sua querida mãe na terra,viúva, porque o pai já tinha falecido devido a doença das minas da panasqueira conhecida por silicose.Bem quando a rapaziada cria uma patuscada de peixe era fácil!...Granada defensiva para a água e os peixes mortos vinham ao de cimo da agua em abundância.Recordo-me muito bem do Quim como era conhecido nadava com aquela habilidade na apanha do peixe vencendo a corrente do rio!..Perguntei-lhe aonde tinha aprendido aquela pratica de natação!...Respondeu-me,em garoto passavas muitas vezes os meus tempos livres a fazer natação no rio zézere o qual banha as nossas aldeias.O Quim já faleceu há alguns anos e nunca mais foi esquecido pela minha parte!...Deus o tenha no reino dos céu!...
Aqui neste lugar existia um rio considerado com uma corrente bastante elevada,e daqui deste lugar estava a água que a todo o momento alimentava o nosso aquartelamento tanto para a alimentação como para uso diário higiene,e para tal era transportada numa viatura militar em bidons,de cem litros.A razão de me vir a ideia de dar a conhecer este lugar a cerca de distância do aquartelamento três ou quatro Kms.Apesar de ser ponto obrigatório de passagem com uma ponte construída em troncos de madeira dependia essencialmente passagem obrigatória sempre que saímos da unidade!Aqui recordo-me muito bem de um grande amigo e conterrâneo da Barroca do Zêzere,o Joaquim Santos Luís,que deixou a sua querida mãe na terra,viúva, porque o pai já tinha falecido devido a doença das minas da panasqueira conhecida por silicose.Bem quando a rapaziada cria uma patuscada de peixe era fácil!...Granada defensiva para a água e os peixes mortos vinham ao de cimo da agua em abundância.Recordo-me muito bem do Quim como era conhecido nadava com aquela habilidade na apanha do peixe vencendo a corrente do rio!..Perguntei-lhe aonde tinha aprendido aquela pratica de natação!...Respondeu-me,em garoto passavas muitas vezes os meus tempos livres a fazer natação no rio zézere o qual banha as nossas aldeias.O Quim já faleceu há alguns anos e nunca mais foi esquecido pela minha parte!...Deus o tenha no reino dos céu!...
Subscrever:
Mensagens (Atom)