Na guerra no norte de Angola,já havia a necessidade de carros para todo tipo de terreno,mas para passar circuitos de água é que estas viaturas não estavam preparadas,e a surpresa nascia de baixo dos pés,e a qualquer momento os imprevistos espreitavam em qualquer lugar.
E agora pergunto por que motivo tivemos que atravessar este rio com um carro deste género,e com os seus tripulantes em cima?Era fundamental agir rapidamente e bem depressa a maneira de nos afastarmos dos obstáculos antes que as coisa piorassem.Para traz ficaram alguns dias de cansaço e de muito esforço e como é natural, desertos de chegar ao aquartelamento afim de tomarmos uma refeição de cozinha...
É uma viatura unimógue carro dos que geralmente eram utilizados para longas deslocações mas não próprias para este tipo de rio.Algumas viaturas ainda conseguiram ultrapassar o obstáculo mas as ultimas obrigaram-nos a permanecer mais algum tempo neste local pouco apetitoso.Um grupo de combate dividido entre as duas margens do rio devido a forte tempestade que se abateu sobre nos, e que em poucos minutos nós dividido entre as duas margens de um pequeno vale.Eu também permanecia por ali...Depois do nosso regresso a Metrópole e em especial da nossa despedida de Abrantes só continuei a ver o Caldas até há meia dúzia de anos,a esta parte.e deste grupo de militares na altura,recordo-me apenas do nome de três deles.O Sousa condutor da viatura, o Fernando,e o Caldas...
domingo, 6 de junho de 2010
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